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Hey, Droppers!
Na coluna ‘Ferrou’ de hoje: o GPT-Image consegue gerar imagens que representem o sofrimento, dor, agonia e expressões de medo sentidos durante o aprendizado por reforço – ou seja, o modelo de IA acumula “““sentimentos””” (repare nas muitas aspas) através das punições geradas no feedback humano.
No AiDrop de hoje, repetindo a palavra IA trocentas vezes:
• GPT-5.1: mais natural e eficiente
• Google: supermemória não é um problema
• NASA: prevendo tsunamis com IA
• IA por aí: Anthropic, Baidu, xAI, World Labs e mais…
• Prompt Like a Pro: GPT-5.1 e as memórias sobre você

LLMs
GPT-5.1: mais natural e eficiente

O GPT-5 quase foi chamado de GPTreta… Depois de dois anos no forno e muita promessa, o novo estilo de escrita deixou muitos usuários insatisfeitos e até lançando o movimento “#Keep4o” para manter o GPT-4o. Mas agora chegou o GPT-5.1, com tom mais natural e menos travessões e emojis – mas só se você quiser.
Mesmo com as críticas, o ChatGPT segue crescendo e já tem +800 milhões de usuários ativos semanais – o que representa ~10% da população mundial. Não à toa a startup é avaliada em US$ 500 bilhões.
O modelo agora entende melhor o ritmo da conversa e ajusta o “nível de esforço” conforme a complexidade da pergunta. No fim, isso pode gerar respostas com mais rapidez (bom pra quem usa) e economia de tokens (bom pra quem paga).
E tem mais:
Personalidades: além das personalidades Profissional, Amigável, Franca, Diferentona, Eficiente, Nerd e Cínica, você pode adicionar detalhes que agregam ao estilo de escrita escolhido.
Novos filtros e avaliações: ganhou checagens novas, especialmente para conversas delicadas de saúde mental e situações em que a pessoa pode criar dependência emocional do modelo.
Controles extras: alguns usuários estão recebendo controles ajustáveis sobre o quão ‘calorosas‘ as respostas são e a quantidade de emojis desejada – além de poder reduzir o número dos temidos travessões e outros “vícios de escrita”.
A atualização surge em momento propício. O Gemini 3 Pro está entrando em fase de testes ~quase~ pública, o Nano banana 2 está ganhando notoriedade entre os insiders, o Grok 4 Fast recebeu um update silencioso que melhorou +25% da sua performance e uma nova versão do Grok está quase aí.
Para quem curte o GPT-5 padrão, ele ainda estará disponível por 3 meses para os usuários pagos através dos “modelos antigos”. E, para os usuários Pro, o GPT-5.1 Pro chegará em breve nas próximas atualizações.
IA POR AÍ
Diagnóstico (e mapa) de IA*: quer saber o grau de maturidade que a sua empresa está na adoção da inteligência artificial? A HubSpot preparou um diagnóstico pra te ajudar – é rápido, indolor, 0800 e ainda te dá orientações acionáveis das oportunidades na mesa. Quero fazer ->
Anthropic está desenvolvendo infraestrutura própria pela primeira vez, investindo US$ 50 bilhões em território norte-americano.
Baidu lançou o Ernie 5.0 na versão Preview dentro da sua plataforma, acompanhado de benchmarks.
xAI aparenta estar evoluindo seu Grok Imagine com um novo modelo intitulado Mandarin, que está no LM Arena.
OpenAI está em uma briga ferrenha contra o The New York Times, que quer ter acesso a 20 milhões de conversas do GPT por alegar que precisa dos dados para sustentar seu processo.
World Labs, da Fei-Fei Li (falamos dela no AiDrop de terça) lançou seu “world model” Marble, um modelo de IA multimodal com inteligência espacial, criando mundos 3D a partir de diversos tipos de inputs.
*Conteúdo de marca parceira

No maior estilo “Eu, robô”, a UBTech está lançando sua linha de montagem de robôs em grande escala, mostrando todos os robôs na fábrica.

A empresa já tem +US$ 100 milhões em pedidos feitos em 2025.
ECONOMIA
Google: supermemória não é um problema

Quem nunca atingiu o limite de uma conversa usando uma IA que atire a primeira pedra. Até agora a “janela de contexto” tem sido uma grande barreira: chegou nela, o chatbot tapa os ouvidos e para de suportar a conversa. Mas e se for possível tirar esse peso do modelo e transformar a memória em uma “superbusca”?
Foi o que o Google fez com o novo File Search Tool, usando a técnica RAG de um jeito simples, barato e automático. Nada de quebrar a cabeça com chunks, vetores, bancos de dados e outros termos que assombram quem está entrando no mundo da IA.
RAG: Retrieval-Augmented Generation (ou Geração Aumentada por Recuperação) é uma técnica em que a IA recupera informações externas ao contexto do chat antes de gerar uma resposta.
Assim, ela busca dados relevantes em bases de conhecimento feitas em RAG e usa essas informações para produzir respostas mais atuais e fundamentadas, sem precisar armazenar tudo na própria janela de contexto ou buscar na web.
Para você entender a complexidade disso:
Antes: se você atingisse o limite de um chat (ex: Gemini com 1 mi de tokens na sua janela de contexto) por anexar vários documentos, precisaria iniciar uma conversa nova e perder o histórico.
Agora: você pode adicionar uma enxurrada de dados, cobrando US$ 0,15 por milhão de tokens apenas uma única vez, e depois conversar com os dados através do Gemini.
Comparando: É como se antes você pudesse conversar somente com 8-10 livros em um chat e agora seu mundo se abrisse para 80-100 livros, gastando somente US$ 1,50 uma vez (US$ 0,15 × 10 mi tokens), sem precisar trocar de chat.
Embora seja um enorme facilitador, você pode utilizar somente através da API ou no aplicativo demonstração criado pelo Google – como o recurso é cobrado por uso, não deve ser integrado nativamente tão cedo.
Quem sempre sonhou em ter um cientista de dados para conversar e entender aquela planilha enorme que já tem 20 anos mas não cabia no chat, agora tem um novo assistente pra tirar insights e ser o herói da firma.
Se o “ser o herói da firma” chamou a atenção, tem um jeito ainda mais fácil: indicando o AiDrop pra todo mundo. É só pegar seu link aqui.
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O tempero secreto do churrasco é… Inteligência de dados!
Oferecimento Qualiserve
Gerenciar +100 lojas com sistemas sem integração, falta de padrão, pouca visibilidade e custos altos não é fácil. Essa era a rotina da Mania de Churrasco, até decidir mudar o tempero e colocar inteligência no centro do negócio.
Com a Qualiserve, a rede adotou Microsoft Azure, Power Platform e Microsoft 365, centralizando tudo – da operação ao autoatendimento – e usando IA e análise de dados para prever demanda, reduzir custos e turbinar vendas.
O resultado? R$ 3,5 milhões economizados, 90% das transações digitais e um modelo de gestão que virou referência em eficiência e inteligência na nuvem.
Quer saber como a brasa virou fumaça case Microsoft? Vem ver como a Mania de Churrasco colocou dados na grelha e serviu eficiência.
PROMPT LIKE A PRO
O GPT-5.1 e as memórias sobre você
Teste a nova assimilação da memória do GPT e a maneira como ele interpreta o que conversa com você (para isso, você precisa ter a memória ativa e já trocar ideia com ele há um tempo).
Prompt:
Você poderia revisar todo o nosso histórico de conversa – ou o máximo que você consegue ver no histórico – e me contar sobre mim e sobre o que aconteceu nas nossas conversas ao longo do tempo?
Se você estiver no GPT-Go, Plus ou Pro, habilite o GPT-5.1 Thinking e selecione o modo “Pensamento estendido” – vai ajudar na qualidade da resposta.
CIÊNCIA
NASA: prevendo tsunamis com IA

O estrago que um tsunami faz em terra é bem visível, mas no meio do oceano a formação dessas ondas é quase imperceptível. Só que a NASA descobriu que quando as águas balançam a atmosfera sacode junto e isso permite enxergar a ameaça em tempo real. Adicione IA na equação e você tem um sistema de alertas inovador.
Como funciona a detecção?
Quando uma massa gigantesca de água sobe e desce rapidamente, ela empurra o ar acima e cria ondas na ionosfera, a até 300km de altura. Essas ondas bagunçam o sinal dos satélites de navegação. Identificar esse ruído das ondas se tornou uma pista para identificar os tsunamis.
No primeiro teste, a NASA monitorou o terremoto de magnitude 8.8 na península de Kamchatka. Um dia antes, havia ativado um módulo de IA no sistema de alerta Guardian, que passou a analisar automaticamente variações nos sinais de GPS. Na ordem: o tsunami fez a ionosfera vibrar → o satélite sentiu → o Guardian identificou e disparou o alerta.
O mesmo método pode detectar vulcões, lançamentos de foguetes e até testes nucleares, ou seja, o Guardian pode funcionar como um estetoscópio da Terra, ouvindo vibrações e identificando o que é uma tosse limpa ou carregada.
Vinte minutos após o terremoto e o Guardian já sabia que as ondas estavam a caminho do Havaí, de 30 a 40 minutos antes de propriamente chegarem lá. Desta vez, foi um impacto leve, mas deu para ganhar preciosos minutos de evacuação apenas ouvindo o tsunami gritando.
GAME: QUAL IMAGEM É GERADA POR IA?
Qual das fotos é a falsa Via LáctIA?

Alternativa A 🌌

Alternativa B 🌌
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