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Hey, Droppers!
Na coluna ‘Ferrou’ de hoje: a OpenAI disse que é muito difícil que algum dia as IAs estejam 100% livres das alucinações. O motivo seria simples: elas são matematicamente inevitáveis – não sendo erros de construção por parte das criadoras.
No AiDrop de hoje, repetindo a palavra IA trocentas vezes:
• DeepMind: contra a Skynet
• Google: aprendendo do seu jeitinho
• Logística: é uma cilada ou uma IA, Bino?
• IA por aí: Oracle, Google, Meta e mais…
• Me explique como se eu fosse uma criança: Symbiotic AI

SEGURANÇA
DeepMind contra a Skynet

Na série do Exterminador do Futuro, a Skynet foi a IA que se rebelou contra seus criadores e anunciou o Dia do Julgamento, um holocausto nuclear para exterminar os seres humanos. A série era de ficção, mas o Google já tem a solução caso esse cenário apocalíptico saia das telinhas…
O novo Frontier Safety Framework 3.0 foi criado para monitorar riscos e comportamentos de IAs: da resistência ao desligamento até o uso de argumentos persuasivos contra os seres humanos.
Na prática, o framework deve:
Rastrear se modelos de IA se recusam a ser desligados ou impedem modificações que dão mais controle aos usuários;
Monitorar a influência dos bots sobre o comportamento ou sobre as crenças dos usuários;
Refinar o que são “níveis críticos” de ameaças, acionando setores de governança e segurança com velocidade;
Revisar aplicações de segurança antes de lançamentos, fazendo intervenções internas durante as fases de pesquisa e desenvolvimento.
O DeepMind do Google é a última das lideranças em IA a soar o alarme (e trazer o extintor) dos perigos das suas próprias criações. A Anthropic levanta a mesma bandeira do desenvolvimento de IA seguro, enquanto a OpenAI está mais focada em levantar capital e a xAI na busca pela verdade sem filtros.
As alucinações, por enquanto, afetam apenas a resposta de um inofensivo chatbot. Mas, conforme as IAs se tornam agentes e começam a executar tarefas e serem integradas aos robôs e máquinas, o perigo se torna cada vez mais alarmante e a segurança cada vez mais relevante - afinal, o botão de ligar e desligar não vai funcionar.
IA POR AÍ
Facebook: quer concorrer com o Tinder e está adicionando um assistente de IA para o seu recurso de dating.
Meta: Zuckerberg assume que prefere queimar bilhões de dólares com a superinteligência do que correr o risco de ficar pra trás no mercado.
Oracle: estaria negociando com a Meta para fechar um acordo de US$ 20 bilhões no fornecimento de infra para IA.
Google: atualizou a Play Store com recursos de IA para recomendar conteúdos e gerar dicas em tempo real para games.
BRANDED CONTENT
O WhatsApp dominou o Brasil. Agora, as IAs assumem a conversa.
Oferecimento Salvy
O mercado global de agentes de IA conversacional deve movimentar US$ 40 bilhões até 2030. O Brasil é um dos países mais preparados para usar essa alavanca nos negócios. O motivo?
O WhatsApp está em 99% dos smartphones do país e é aberto todo dia por 93% dos usuários. Ou seja, a infraestrutura de distribuição dos agentes já está no bolso da população.
Mas tem um problema: cada agente de IA precisa de um número de telefone!! E é lento, caro e pouco confiável recorrer a chips pré-pagos em bancas ou então planos rígidos em operadoras tradicionais.
Ou melhor, tinha! Hoje aconteceu o Winter Release da Salvy. A operadora de telefonIA para a era da IA lançou o número virtual móvel - uma linha 100% digital, sem chip, sem aparelho, sem burocracia e sem fila na operadora.
A Salvy já sustenta agentes de IA em setores como saúde, educação e varejo e qualquer empresa que use WhatsApp Business no Brasil. Não dá pra pensar em agentes no WhatsApp sem pensar na linha móvel antes.
Quer desburocratizar e agilizar sua vida? Se liga nos lançamentos da Salvy aqui!

Grok 4, o novo modelo de Musk da xAI
Na semana passada a xAI revelou o novo Grok 4 Fast, um modelo de raciocínio que promete performance de ponta, mas 40% menos tokens por operação – reduzindo o custo em 98% quando comparado com o Grok 4 padrão.
No LM Arena, o novo modelo já chegou na primeira posição no quesito Buscas e ótimos resultados nos benchmarks de coding.
Mas o grande trunfo do modelo está em mostrar que o “custo-benefício” está deixando de ser um domínio dos modelos chineses.
EDUCAÇÃO
Google: aprendendo do seu jeitinho

Quem nunca se traumatizou com uma matéria da escola entregue por um professor sem carisma, um slide com milhares de palavras e uma metodologia de ensino que funciona melhor que sonífero, provavelmente não foi pra escola. Para os professores e alunos do futuro, o Google tem uma boa notícia: o sistema de IA que personaliza o ensino para cada um: Learn Your Way.
Em vez de obrigar estudantes a aprenderem com temas que são muito distantes de suas realidades, o Learn Your Way transforma qualquer capítulo dos livros didáticos em algo mais palpável – reescrevendo as lições com temas que vão dos esportes às artes.
Basicamente, ele funciona como uma evolução educacional do NotebookLM, trazendo uma série de recursos para deixar o processo de aprender mais lúdico:
Criação de mapas mentais em torno dos temas apresentados;
Narração de aulas com adaptação ao diálogo de professores;
Produção automática de linhas do tempo interativas;
Criação de quizes para facilitar a fixação dos conteúdos.
Por enquanto os testes do Google estão limitados: foram apenas 60 alunos americanos do Ensino Médio. Mas os resultados são promissores e mostram mais absorção por parte dos alunos logo após as aulas e também depois de 3 dias. Vale dizer: todos os materiais criados foram avaliados e aprovados por especialistas em pedagogia.
Se o Learn Your Way sair dos laboratórios e chegar às escolas, pode ser o fim da era do “one size fits it all” na educação – podendo abrir espaço também em treinamentos corporativos, traduzindo regras e processos para linguagens que cada setor entende de verdade.
Você já sabe que esse é o tipo de novidade que chega toda terça e quinta na sua caixa de entrada com o AiDrop. Agora, que tal fazer a inbox de seus amigos ganhar essa mesma chance? É só pegar seu link de indicação aqui e mandar pra galera!
ME EXPLIQUE COMO SE EU FOSSE UMA CRIANÇA

Symbiotic AI
Sabe quando falam sobre “IA pensada para o ser humano”? Isso aqui é praticamente a evolução dessa conversa: uma IA que se integra ao fluxo de trabalho como parceira constante.
Ela não só obedece comandos, mas aprende com você e ajusta o jeito de agir pra complementar suas decisões.
Parte da promessa é não substituir pessoas, mas criar uma dupla dinâmica onde humano e máquina se tornam melhores juntos.
LOGÍSTICA
Logística: é uma cilada ou uma IA, Bino?

Os chatbots de IA realmente revolucionaram o jogo do atendimento. Mas, para entregar toda produtividade que promete, vai precisar ir muito além. É por isso que 86% dos economistas do Fórum Econômico Mundial acreditam que o segredo está em usar IA nas cadeias de distribuição - e os exemplos de adoção no setor de logística não param…
A Amazon foi uma das pioneiras: acelerou e otimizou a separação de produtos com robôs nos centros de distribuição, implementou ML para prever demandas sazonais e também usa IA para otimizar rotas e reduzir o prazo e os custos das entregas nos Estados Unidos.
Um dos destaques mais recentes é a Maersk – gigante dos transportes e dona dos contêineres que você certamente já viu por aí. O braço marítimo da empresa tem 14% do mercado global e qualquer erro significa milhões em perdas, por isso usa IA para monitorar clima, riscos e regulações, ajustando rotas e documentos de forma autônoma.
Por aqui também tem IA acelerando junto com as empresas:
Magalu: integrou IA para prever demandas e ajustar estoques e rotas de entrega.
Natura: usa sistemas inteligentes para prever demandas de produtos naturais, auxiliando nos objetivos de sustentabilidade da empresa.
BRF: implantou sistemas de otimização de transporte para melhorar rotas e prazos, reduzindo as taxas de perdas de produtos perecíveis.
Vale: aplica sensores em grandes centros de operação, identificando a demanda de manutenção preventiva e reduzindo períodos de ociosidade.
No cenário internacional, o uso de IA tenta tornar o setor logístico menos frágil frente às ameaças imprevisíveis – quem lembra do navio encalhado no canal de Suez? Nos mercado locais, ela surge para prever demandas e acelerar entregas, o que otimiza estoques e aumenta a satisfação dos compradores.
Jeff Bezos já dizia que sua estratégia é focar em coisas que nunca irão mudar: como entregas rápidas e preços baixos. Apesar da inteligência artificial estar mudando todo o nosso redor, a sua aplicação está em entregar valores imutáveis a qualquer empresa: menos custos e erros, mais eficiência e satisfação.
CAIXA DE FERRAMENTAS

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